Autor(a): Oswaldo Biondi Filho
Orientador(a): Luciano Lauria Dib
Data da defesa: 14/02/2011
Resumo: Protocolos para descontaminação da superfície de implante menos invasivos e que não alterem sua superfície têm sido pesquisados. Este estudo avaliou microbiologicamente a descontaminação da superfície maquinada de discos de titânio (DT) após diferentes tratamentos. 56 DT foram contaminados com 10 ul da suspensão de células de Streptococcus sanguinis (Ss), divididos aleatoriamente em grupos: 1) DT contaminados com Ss (DTSs); 2) DTSs irrigados com 10 ml da solução de soro fisiológico; 3) DTSs irrigados com 10 ml de enxaguatório digluconato de clorexidina a 0,2%; 4) DTSs irrigados com 10ml do enxaguatório aloe vera; 5) DTSs tratados com fotossensibilizador azul de metileno (FAM); 6) DTSs tratados com FAM associado ao laser diodo; 7) DTSs tratados com laser diodo. Após os tratamentos, os DT foram mantidos em 3ml de solução estéril de BHI, em aerobiose a 37ºC por 48 horas. Semeou-se placas de Petri em duplicata para cada amostra em meio de cultura Ágar Sangue Colúmbia, mantidas em aerobiose a 37ºC por 48 horas para contagem das unidades formadoras de colônia (ufc)/ ml. A análise dos resultados pelo teste de Kruskal-Wallis, complementado pelo teste de Dunn, demonstrou no grupo 3 eliminação da contaminação das superfícies dos DT (p<0,05), enquanto que os grupos 2, 4, 5, 6 e 7 reduziram a sua contaminação comparados ao 1 (p<0,05), e os grupos 2 e 4 foram superiores ao 7 (p<0,05). Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que dentre os tratamentos aplicados, a irrigação com digluconato de clorexidina a 0,2% foi o mais efetivo.
Palavras-chave: Implante; Titânio; Laser; Aloe Vera; Clorexidina.
Área de Concentração: Clínica Odontológica.
Linha de Pesquisa: Prevenção e tratamento das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Esquemas terapêuticos e curativos propostos e preconizados no tratamento das doenças bucais.
Autor(a): Bruno Vieira Caputo
Orientador(a): Elcio Magdalena Giovani
Data da defesa: 23/02/2011
Resumo: A incidência da infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é crescente entre mulheres, porém com o advento da terapia antirretroviral altamente potente (HAART) houve redução no índice de mortalidade, contribuindo para que um número cada vez maior de mulheres com HIV/Aids alcance o climatério. Nessa fase, acontece o declínio da função ovariana, além das complicações da infecção viral e da HAART. Contudo, a diminuição dos níveis de estrogênio e os fatores relacionados à infecção pelo HIV e ao seu tratamento podem acelerar a perda de massa óssea entre mulheres na menopausa, podendo ser diagnosticada osteopenia ou osteoporose. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar possíveis alterações nas mandíbulas de mulheres HIV por meio da radiografia panorâmica e a mensuração de três índices radiomorfométricos: Índice Mentual (IM), Índice Panorâmico Mandibular (IPM) e Profundidade Antegoníaca (PA). O estudo foi constituído por um total de 120 pacientes, sendo mulheres acima de 40 anos divididas em dois grupos. Grupo I: Mulheres HIV positivo ou em Aids, em atendimento no CEAPE (Centro de Estudos e Atendimento a Pacientes Especiais), e que utilizam a HAART. Grupo II: Mulheres em atendimento na Clínica Integrada, não sabidamente HIV+, sendo o grupo controle. Na amostra do grupo controle, a idade média foi de 56,1 anos, e para o grupo HIV, foi de 46,9 anos. Os dois grupos foram formados predominantemente por leucodermas (66,7% no grupo controle e 60,0% no grupo HIV). No grupo controle, 10 (16,7%) pacientes estavam na pré-menopausa, 8 (13,3%) na perimenopausa e 42 (70,0%) na pós-menopausa. Já entre as pacientes da amostra do grupo HIV, 8 (13,3%) pacientes estavam na pré-menopausa, 22 (36,7%) na perimenopausa e 30 (50,0%) na pós-menopausa. Para ambos os grupos, os sinais e sintomas da menopausa mais frequentes apresentados foram os dos grupos psicológicos e vasomotores, 88,3% e 80% para o controle, e 96,7% e 80% para o grupo HIV, respectivamente. Em relação às mensurações, houve concordância intraexaminador mostrando que todas as correlações foram significantes (p < 0,0001), superiores a 0,95. O IPM é menor entre aquelas pacientes HIV que usam os inibidores de protease do que entre aquelas que não os usam (p = 0,0269). A média e o desvio padrão do IPM em pacientes na perimenopausa são, respectivamente, 0,36 mm e 0,07 mm entre aquelas que não usam IP e 0,30 mm e 0,02 mm entre aquelas que usam este medicamento. A radiografia panorâmica demonstrou ser um método eficiente para a realização das mensurações utilizadas, sendo que elas foram digitalizadas e associadas ao programa Photoshop, facilitando a padronização das mensurações. Para a pré-menopausa, a PA é menor no grupo HIV do que no grupo controle. Para a pós-menopausa, tanto o IM quanto a PA são menores no grupo HIV do que no grupo controle. Os resultados do trabalho nos mostram que apesar da diferença da média de idade dos grupos, houve mais reabsorção óssea na mandíbula do grupo das mulheres HIV positivo e, juntamente com o histórico médico e anamnese, indicar essas pacientes a um serviço médico especializado.
Palavras-chave: Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV); Reabsorção Óssea; Menopausa; Mandíbula; Radiografia Panorâmica.
Área de Concentração: Diagnóstico Bucal – Semiologia.
Linha de Pesquisa: Diagnóstico das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estudos aplicados a pacientes portadores de necessidades especiais.
Autor(a): Camila Correia dos Santos
Orientador(a): Elcio Magdalena Giovani
Data da defesa: 23/02/2011
Resumo: As alterações gerais e bucais em pacientes HIV são vastas e aparecem como as primeiras manifestações da doença ou até mesmo nos dias atuais, como um importante identificador do aumento da imunossupressão e/ou da falência terapêutica. O objetivo deste trabalho é diagnosticar um possível curso diferenciado dos riscos de xerostomia, cárie e doença periodontal em pacientes negros vivendo com HIV/Aids. A amostra da pesquisa foi dividida em 4 grupos. Grupo I – constituído de 82 pacientes negros vivendo com o HIV ou com Aids, em que 39,0% eram do gênero feminino. Grupo II: (Controle), constituído de 80 pacientes negros não sabidamente HIV, sendo 63,8% do gênero feminino. Grupo III: constituído de 62 pacientes leucodermas vivendo com HIV, sendo 53,2% do gênero feminino. Grupo IV: (Controle) constituído de 80 pacientes leucodermas, sendo 58,8% do gênero feminino. Em ambos os grupos, os pacientes eram predominantemente heterossexuais, 95,0% no grupo controle e 62,9% no grupo HIV. O grupo I pareceu apresentar, em média, maior índice de sangramento e maior índice de placa do que o grupo controle (Grupo II). No grupo controle (Grupo II), foi observado um CPO médio de 19,0 (DP = 5,8), um índice de placa médio de 48,4% (DP = 28,6%) e um índice de sangramento médio de 31,9% (DP = 22,9%). Já no grupo HIV (Grupo I), observou-se um CPO médio de 17,8 (DP = 7,6), um índice de placa médio de 57,9% (DP = 23,9%) e um índice de sangramento médio de 42,5% (DP = 26,3%). No grupo controle (Grupo IV), foi observado um CPO médio de 18,0 (DP = 5,7), um índice de placa médio de 48,5% (DP = 27,0%) e um índice de sangramento médio de 34,8% (DP = 25,4%). Já no grupo HIV (Grupo III), observou-se um CPO médio de 20,2 (DP = 6,7), um índice de placa médio de 64,1% (DP = 28,2%) e um índice de sangramento médio de 51,9% (DP = 29,2%). Para as duas raças, concluiu-se que, em média, o índice de sangramento e o índice de placa são maiores entre os pacientes HIV do que no grupo controle, e a proporção de pacientes com doenças periodontais mais graves é maior entre os pacientes HIV do que entre aqueles dos grupos controle. O fluxo salivar moderado ou severo é prevalente no grupo controle dos leucodermas.
Palavras-chave: Síndrome de Imunodeficiência Adquirida; Grupo com Ancestrais do Continente Africano; Xerostomia.
Área de Concentração: Diagnóstico Bucal – Semiologia.
Linha de Pesquisa: Diagnóstico das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estudos aplicados a pacientes portadores de necessidades especiais.
Autor(a): Flavio Castilho de Barros
Orientador(a): Fatima Neves Faraco Schwed
Data da defesa: 25/02/2011
Resumo: Os enxertos de levantamento de seio maxilar, com finalidade de obtenção de espessura e altura óssea para posterior colocação de implantes, são realidade na rotina do consultório odontológico atualmente. Por ser uma cirurgia invasiva, é esperada a presença de processo inflamatório no pós-operatório cirúrgico, o qual deve ser controlado com a finalidade de não interferir na função e recuperação do sítio cirúrgico. Este estudo objetivou avaliar os parâmetros clínicos pós-operatórios de pacientes submetidos a cirurgias de enxerto na maxila. Foram realizadas 20 cirurgias de enxerto na maxila e, de maneira aleatória, foram prescritos dois esquemas terapêuticos de anti-inflamatórios: 10 pacientes receberam o anti-inflamatório não esteroidal Nimesulida (Grupo A) e 10 pacientes receberam o anti-inflamatório esteroidal Dexametasona (Grupo B). Os parâmetros clínicos foram avaliados no pós-operatório imediato (logo após a cirurgia e durante os primeiros 4 dias) e mediato (ao sétimo dia da cirurgia). A avaliação clínica verificou a presença de dor, edema, hematoma, e os efeitos adversos observados foram irritação gástrica, cefaleia, tontura, mal-estar geral, distúrbios visuais, reações alérgicas, diarreia, palpitações e inchaço pelo corpo. A análise dos resultados clínicos e estatísticos dos parâmetros avaliados nos permite afirmar que: 1.O controle da dor e do edema pós-operatório foi semelhante nos grupos A (Nimesulida) e B (Dexametasona). 2. Os grupos A (Nimesulida) e B (Dexametasona) não apresentaram efeitos adversos significantes. 3. O uso dos anti-inflamatórios esteroidais e não esteroidais em cirurgias de enxerto na maxila, dentro do esquema terapêutico proposto, mostrou-se seguro, portanto, o cirurgião dentista poderia optar pelo esteroidal ou não esteroidal em procedimentos clínicos invasivos, sempre respeitando as contra-indicações referentes ao uso desses medicamentos.
Palavras-chave: Nimesulida; Dexametasona; Enxertos Ósseos; Levantamento de Seio Maxilar.
Área de Concentração: Clínica Odontológica.
Linha de Pesquisa: Prevenção e tratamento das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Esquemas terapêuticos e curativos propostos e preconizados no tratamento das doenças bucais.
Autor(a): Rafael Celestino de Souza
Orientador(a): Elcio Magdalena Giovani
Data da defesa: 28/02/2011
Resumo: A Síndrome de Down (SD) é uma doença genética, resultante da trissomia do cromossomo 21, ocorrendo em uma proporção de 1:700 nascimentos vivos no mundo. Muitas pesquisas têm mostrado que os portadores desta síndrome desenvolvem frequentemente inflamação periodontal severa e um risco de cárie contraditório, podendo ser devido à resposta imunológica, alteração bioquímica da saliva e anomalias dentárias, como agenesias, apinhamento, dentes conoides e outras. Apresenta como manifestações bucais comuns: pseudomacroglossia, língua fissurada, palato ogival, má oclusão e outros. Além destas, as deficiências motora e neurológica juntamente com a hipotonia muscular, dificultam a higienização oral. A saliva na SD vem sendo estudada por muitos anos, mas ainda não foi totalmente decodificada. A saliva é um material rico em informações e de escolha para diagnóstico de alterações e disfunções. A proposição desta pesquisa visa analisar os parâmetros salivares como: pH, capacidade tampão, fluxo salivar e a presença de Streptococcus mutans (quantitativo) associando aos riscos de cárie e doença periodontal em pacientes com Síndrome de Down. Os materiais e métodos utilizados foram o laminocultivo Dentalcult® II (Ágar Mitis Salivarius modificado) em saliva total estimulada, teste salivar Dentobuff® para pesquisa de pH, capacidade tampão e fluxo salivar e o índice de placa e sangramento aplicados em uma população composta de 62 pacientes com SD, variando a idade entre 6 e 51 anos, atendidos no Centro de Estudos e Atendimento a Pacientes Especiais da Faculdade de Odontogia da Universidade Paulista (CEAPE-UNIP). Ante o exposto e a literatura pertinente consultada, ressalta-se a importância da pesquisa clínica das alterações salivares e manifestações orais que acometem os pacientes portadores de Síndrome de Down, a fim de promover melhorias na qualidade de vida dos mesmos.
Palavras-chave: Fluxo Salivar; Cárie; Doença Periodontal.
Área de Concentração: Diagnóstico Bucal – Semiologia.
Linha de Pesquisa: Diagnóstico das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estudos aplicados a pacientes portadores de necessidades especiais.
Autor(a): Carina Ferlin Antunes
Orientador(a): Kurt Faltin Júnior
Data da defesa: 28/02/2011
Resumo: O presente estudo tem como objetivo comparar os efeitos do uso do aparelho Bionator Base de Balters (grupo Bionator) no tratamento da Classe II mandibular com uma amostra equivalente não tratada (grupo controle), por meio de dois métodos: Análise Cefalométrica Convencional (ACC) e Morfometria Geométrica (MG - Análise de Thin-Plate Spline). Foi selecionada uma amostra de conveniência composta de 62 radiografias cefalométricas laterais para o grupo Bionator (34 masculino e 28 feminino) em que a faixa etária durante o tratamento variou entre 10 anos a 13 anos e 8 meses. O tempo médio de tratamento foi de 2 anos e 2 meses. Para o grupo controle, foram utilizadas 44 radiografias (16 feminino e 28 masculino) entre início e final do tempo de observação. A faixa etária da amostra foi de 7 anos e 3 meses e 14 anos e 2 meses. A duração do período de observação teve uma média de 2 anos, variando entre 1 ano e 3 meses a 4 anos e 5 meses. Para avaliar o erro do método, os dados obtidos nos dois tempos foram submetidos ao cálculo de erro proposto por Dahlberg que, estatisticamente, não apontou erro entre a primeira e a segunda leitura. Para análise estatística da ACC foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney e para a MG foi realizada a análise de Procrustes e aplicada análise de variância ANOVA. No grupo controle, não houve diferença estatisticamente significativa para a correção da Classe II mandibular, tanto na ACC quanto na MG (TPS). No grupo Bionator, por meio da ACC, verificou-se que o aumento no corpo e ramo mandibular, o aumento no comprimento efetivo da mandíbula e o aumento no comprimento facial anterior foram medidas estatisticamente significativas. Por meio da análise TPS (grades de deformação), observou-se que houve uma deformação da grade no eixo horizontal demonstrando uma mudança expressiva na mandíbula para o sentido anterior e um alongamento da grade no sentido vertical interpretado clinicamente como uma melhora da mordida profunda, ambos favoráveis para a correção da má oclusão. Tanto o grupo Bionator como o controle tiveram mudanças expressivas entre os momentos T0 e T1 nas duas análises. Porém, comparando os resultados, somente o grupo Bionator teve alterações significativas na correção da má oclusão de Classe II mandibular, confirmando a eficácia da terapia.
Palavras-chave: Ortopedia Facial; Má-Oclusão; Análise Morfométrica.
Área de Concentração: Clínica Infantil – Ortodontia.
Linha de Pesquisa: Alterações dentofaciais: diagnóstico, prevenção e tratamento.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estudos aplicados à ortodontia e ortopedia facial.
Autor(a): Paulo Hitoshi Ueda
Orientador(a): Fabiano Ribeiro Cirano
Data da defesa: 28/02/2011
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da terapia periodontal de suporte (TPS), realizada mensalmente ou trimestralmente, em pacientes portadores de periodontite crônica, tratados por meio do debridamento periodontal. Participaram deste estudo 32 pacientes com periodontite crônica, sendo que 17 foram tratados por meio do debridamento periodontal com TPS realizada mensalmente (grupo controle). Os outros 15 também foram tratados por meio dessa terapêutica, porém com TPS realizada trimestralmente (grupo teste). Foram avaliados índice de placa (IP), sangramento à sondagem (SS), profundidade clínica de sondagem (PCS), retração gengival (RG) e nível de inserção clínica (NIC) imediatamente antes do debridamento (baseline), três e seis meses após o mesmo. Os resultados mostraram que não houve nenhuma diferença estatisticamente significante entre os grupos, nos dois períodos avaliados, para os parâmetros SS, PCS, RG e NIC (p>0,05). No entanto, houve diferença estatisticamente significante entre os grupos aos seis meses de tratamento em relação ao parâmetro IP (p<0,05), sendo que o grupo controle (TPS mensal) apresentou valor de IP inferior ao do grupo teste (TPS trimestral). Sendo assim, podemos concluir que a terapia periodontal de suporte realizada trimestralmente pode ser tão efetiva quanto à realizada mensalmente para os pacientes portadores de periodontite crônica, tratados por meio do debridamento periodontal, por causa da grande similaridade entre os resultados clínicos periodontais obtidos. Porém, o período mensal pode favorecer o índice de placa, pois há motivação mais frequente para controle adequado do biofilme.
Palavras-chave: Periodontite Crônica; Debridamento Periodontal; Terapia Periodontal de Suporte.
Área de Concentração: Clínica Odontológica.
Linha de Pesquisa: Prevenção e tratamento das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Esquemas terapêuticos e curativos propostos e preconizados no tratamento das doenças bucais.
Autor(a): Geraldo Leonel Alves Júnior
Orientador(a): Fátima Neves Faraco Shwed
Data da defesa: 28/02/2011
Resumo: A finalidade deste estudo foi avaliar as alterações cardiocirculatórias de pacientes que foram submetidos aos procedimentos de cirurgia de reabertura de implantes, sob o efeito dos anestésicos prilocaína a 3% associada a felipressina 0,03 UI/ml (Prilonest® - DFL). Foram selecionados 22 pacientes, com idade variando entre 18 e 56 anos, 11 normotensos e 11 hiperetensos para atendimento no Curso de Odontologia da UNIP para realização de cirurgia de reabertura de implantes. Os pacientes foram anestesiados com prilocaína a 3% associada a felipressina 0,03 UI/ml (Prilonest®-DFL). Durante os procedimentos os pacientes foram monitorados, nos períodos pré, trans e pós-operatórios, por meio de monitor automático não invasivo para pressão arterial e frequência cardíaca. Os valores dos parâmetros: Pressão Arterial Sistólica (PAS), Pressão Arterial Diastólica (PAD) e Média (PAM), Frequência Cardíaca (FC) 15 minutos (Período Basal), (F2) durante a anestesia, (F3) durante a incisão, (F4) o descolamento, (F5) durante a remoção do cover e instalação dos cicatrizadores, (F6) durante a sutura, (F7) ao o término do procedimento, (F8) aos 10 minutos após o término. A análise individualizada das fases, durante os períodos pré, trans e pós-operatórios, foi debatida aplicando-se a ANOVA e o test t-Student para apurar os resultados. A PAS aumentou significaticamente no grupo A, nas fases F5 (137,90 mm Hg; p= 0,03) e F6 ( 137, 09 mm Hg; p= 0,003). No grupo B, o aumento da PAS foi na fase F7 (140,45 mm Hg; p= 0,006). A PAD elevou-se significativamente no grupo A, nas fases F6 (85,6 mm Hg; p=0,02) e F7 (85,7 mm Hg; p =0,048). A PAM elevou-se no grupo A nas fases F5 (105,81 mm Hg; p=0,031) e F6 (105,45 mm Hg; p=0,0039). A FC sofreu queda significativa no grupo A, na fase F8 (73,18 bpm; p=0,0065). Conclusão: As Pressões Arteriais Sistólica, Diastólica e Média sofreram aumentos significativos no grupo A, com queda compensatória da Frequência Cardíaca. O grupo B apresentou aumento da PAS. O anestésico Prilonest mostrou-se seguro para o uso em pacientes hipertensos.
Palavras-chave: Pressão Arterial; Anestésicos Locais; Frequência Cardíaca; Prilocaína; Felipressina.
Área de Concentração: Clínica Odontológica.
Linha de Pesquisa: Prevenção e tratamento das doenças do sistema estomatognático.
Autor(a): Angela Marques Quaggio
Orientador(a): Cristina Lucia Feijó Ortolani
Data da defesa: 28/02/2011
Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar normas flutuantes do ângulo interincisivo e dos incisivos em suas respectivas bases apicais em indivíduos neutrovertidos, provertidos e retrovertidos, e também correlacionar estes ângulos com o ângulo Basal, o ângulo do Plano Palatino com BaNa, Arco Mandibular. A amostra constou de um levantamento em escolas públicas da cidade de São Paulo. Para o trabalho foram selecionadas 117 radiografias cefalométricas laterais da cabeça de jovens brasileiros, com idade média de 11 a 17 anos, de ambos os sexos, os quais deveriam enquadrar-se em pelo menos 3 das 6 chaves de oclusão de Andrews1. As grandezas utilizadas foram Ângulo Interincisivo, Ângulo do Incisivo Superior com o Plano Palatino, Ângulo do Incisivo Inferior com o Plano Mandibular - estes dois últimos foram medidos utilizando a mesma metodologia de Schwarz (1935)-, Ângulo Basal, Arco Mandibular e Ângulo formado pela linha BaNa e Plano Palatino. Os resultados encontrados mostram que em INC.SUP e INC.INF obtivemos um resultado estatisticamente significante entre os tipos faciais, p=0,032 e p= 0,039 respectivamente, porém somente encontramos o dimorfismo sexual significante na variável INTER1.1. Portanto, concluímos que existe uma correlação positiva entre o INC.SUP com BASAL e INC.INF com BASAL e uma correlação negativa entre INC.INF e ARCO. As normas encontradas foram para INTER1.1- neutrovertidos 127,7°, provertidos 125,7°, retrovertidos 128°; INC.SUP- neutrovertidos 70,1°, provertidos 68,8°, retrovertidos 73,4°; INC.INF- neutrovertidos 84,9°, provertidos 83,6°, retrovertidos 86,4°.
Palavras-chave: Tipo Facial; Individualização; Incisivos; Interincisivo.
Área de Concentração: Clínica Infantil – Ortodontia.
Linha de Pesquisa: Alterações dentofaciais: diagnóstico, prevenção e tratamento.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estudos aplicados à ortodontia e ortopedia facial.
Autor(a):Claudia Barreiros Pera
Orientador(a): Fabiano Ribeiro Cirano
Data da defesa: 28/02/2011
Resumo: A proposta deste estudo foi avaliar o efeito do dentifrício contendo triclosan associado ao gantrez em pacientes portadores de periodontite crônica tratados por meio do debridamento periodontal. Participaram deste estudo 30 pacientes com periodontite crônica, os quais foram tratados por meio do debridamento periodontal, sendo que 15 pacientes, grupo teste (GT), utilizaram o dentifrício contendo triclosan associado ao gantrez após o tratamento e 15 pacientes, grupo controle (GC), utilizaram um dentifrício contendo apenas flúor. Foram avaliados índice de placa (IP), sangramento à sondagem (SS), retração gengival (RG), profundidade clínica de sondagem (PCS) e nível de inserção clínica (NIC) imediatamente antes do debridamento (baseline), três e seis meses após o mesmo. Os resultados mostraram que o grupo que utilizou o triclosan associado ao gantrez (GT) apresentou respostas superiores em relação ao GC com diferenças estatisticamente significantes entre os grupos para os parâmetros IP, SS, RG, PCS e NIC (p<0,05). Além disso, no grupo teste (GT) houve aumento da proporção de sítios rasos (PCS≤4mm) e diminuição da proporção de sítios moderados (5≤PCS≥6mm) em relação ao grupo controle (GC). Desta forma, podemos concluir que a utilização do dentifrício contendo triclosan associado ao gantrez, em pacientes portadores de periodontite crônica tratados por meio do debridamento periodontal, promoveu melhoras significativas dos parâmetros clínicos periodontais, provavelmente por causa da sua influência sobre o controle do biofilme supragengival, representando alternativa viável como coadjuvante do controle do biofilme durante a terapia periodontal de suporte.
Palavras-chave: Periodontite Crônica; Debridamento Periodontal; Triclosan.
Área de Concentração: Clínica Odontológica.
Linha de Pesquisa: Prevenção e tratamento das doenças do sistema estomatognático.
Autor(a): Andréia Mara Andrade Pizani
Orientador(a): Celso Silva Queiroz
Data da defesa: 28/02/2011
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a superfície do esmalte dental após tratamento clareador com peróxido de hidrogênio com diferentes concentrações e com a presença ou não de cálcio. Foram confeccionadas 100 amostras provenientes de dentes humanos, as quais foram lixadas e polidas e a microdureza superficial inicial foi realizada. As amostras foram distribuídas aleatoriamente em 5 grupos experimentais: I. Grupo Controle (sem tratamento); II. Grupo sCa 6%- Home Peroxide 6% (sem cálcio - DMC®); III. Grupo sCa 7,5% – Home Peroxide 7,5% (sem cálcio - DMC®); IV. Grupo cCa 6% – White Class 6% (com cálcio - FGM®); V. Grupo cCa 7,5% - White Class 7,5% (com cálcio - FGM®). Para cada grupo, a técnica de clareamento foi realizada de acordo com as especificações do fabricante, as amostras foram clareadas 1 vez ao dia, durante 5 dias submetidas a ciclagem de pH. Após a ciclagem, as análises de microdureza superficial final e a microscopia eletrônica de varredura foram realizadas. Os resultados mostraram que os grupos submetidos ao tratamento clareador apresentaram perda de dureza em relação ao grupo controle e que o grupo tratado com peróxido de hidrogênio 7,5% com cálcio apresentou menor perda de dureza em relação aos demais grupos experimentais. De acordo com os resultados podemos sugerir que a presença de cálcio associada a uma maior concentração de peróxido de hidrogênio pode ocasionar menor alteração na superfície do esmalte dental.
Palavras-chave: Clareamento; Cálcio; Peróxido de hidrogênio; Esmalte; Microdureza
Área de Concentração: Clínica Odontológica.
Linha de Pesquisa: Prevenção e tratamento das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Aplicabilidade dos materiais odontológicos.
Autor(a): Rodrigo Fromer Figueira
Orientador(a): Luciano Lauria Dib
Data da defesa: 28/02/2011
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o sucesso de implantes osseointegráveis, instalados em regiões anatômicas de maxila e mandíbula submetidas a enxerto de osso homógeno fresco congelado.
No período de janeiro de 2007 a janeiro de 2010, 35 pacientes foram submetidos à cirurgia de enxerto de osso homógeno fresco congelado. Seis meses após, 132 implantes osseointegráveis foram instalados nas áreas enxertadas. O período de acompanhamento médio foi de 28 meses.
No momento da exposição para instalação dos implantes, 6 meses após a cirurgia de enxerto, 97,4 % dos blocos mostraram-se fixos e incorporados à área receptora. As complicações observadas foram: infecção (1 paciente, 2,90%), exposição óssea (4 pacientes, 11,40%) e destacamento do bloco (1 paciente, 2,90%).
No total, 132 implantes (NT Oss. Biomet 3i), variando em altura de 8,5mm a 15mm e plataforma de 3,4mm a 5mm , foram instalados nas áreas enxertadas com osso homógeno fresco congelado. Todos implantes instalados apresentaram estabilidade primária satisfatória. Seis implantes apresentaram falhas na osseointegração. A taxa de sucesso dos implantes foi de 95,45%.
O enxerto alógeno pode ser utilizado com sucesso nas reconstruções alveolares anteriores à instalação de implantes osseointegráveis.
Palavras-chave: Aloenxerto; Implantes Osseointegráveis; Osso Homógeno Fresco Congelado; Estudo Retrospectivo.
Área de Concentração: Diagnóstico Bucal – Semiologia.
Linha de Pesquisa: Diagnóstico das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Esquemas terapêuticos e curativos propostos e preconizados no tratamento das doenças bucais.
Autor(a): Silvio Luis Fonseca Rodrigues
Orientador(a): Kurt Faltin Júnior
Data da defesa: 27/07/2011
Resumo: As artes e a craniometria, desde a antiguidade, legaram à cefalometria valioso acervo, a partir do estudo da estética facial e das tentativas de quantificá-la em suas proporções. Grande número de análises cefalométricas propostas por vários pesquisadores procura fornecer subsídios significantes para o diagnóstico e planejamento dos casos em Ortodontia e Cirurgia Ortognática. Os conceitos atuais de diagnóstico e plano de tratamento focalizam-se no equilíbrio e harmonia dos diversos traços faciais, e, dentre os problemas que podem prejudicar o crescimento craniofacial de modo harmônico, há grande influência relatada na literatura mundial, aos de ordem respiratória. A faringe é órgão muscular que se sustenta nos ossos da face e crânio e, por causa da sua conformação anatômica, permite que fatores como obesidade, hipotonia muscular e deficiência mandibular favoreçam a redução da permeabilidade aérea, podendo gerar a Síndrome da Apneia e Hipopneia Obstrutiva do Sono (SAHOS). A determinação do local de obstrução é de fundamental importância, e atualmente o diagnóstico foi incrementado pela utilização da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) e por meio dos sofisticados softwares, que possuem ferramentas capazes de reconstruir imagens tri ou bidimensionais da região alvo, com riqueza de detalhes, e colaborando significativamente na visualização e avaliações de ordem linear, angular e volumétrica, além da possibilidade de se executar simulações tridimensionais, com detalhamento muito próximo ao do resultado final. Em nosso estudo, o avanço maxilomandibular se mostrou um recurso eficiente para se aumentar a permeabilidade da via aérea superior, trazendo ganhos consideráveis ao nível do volume da orofaringe, da área da via, assim como da área de menor secção transversal, na região avaliada.
Palavras-chave: Remodelação das Vias Aéreas; Apneia; Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico.
Área de Concentração: Clínica Infantil – Ortodontia.
Linha de Pesquisa: Alterações dentofaciais: diagnóstico, prevenção e tratamento.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estudos aplicados à ortodontia e ortopedia facial.
Autor(a): Rafael Muglia Moscatiello
Orientador(a): Luciano Lauria Dib
Data da defesa: 28/07/2011
Resumo: Diferentes superfícies dos implantes de titânio podem ter diferentes comportamentos mecânicos quando submetidas ao atrito com o osso durante sua instalação. Entender a dinâmica destes materiais pode ser um dado importante na hora da seleção e indicação dos diversos tratamentos de superfície para que possamos nos beneficiar com as melhores características de cada produto e, quando necessário, adequar a técnica de acordo com o caso. Sendo assim, buscamos comparar microscopicamente a integridade das superfícies usinadas, obtidas por duplo ataque ácido e por oxidação anódica, e seus respectivos desempenhos, quando submetidas ao atrito por inserção em ossos medulares e em ossos corticais. Todas as amostras tiveram sua rugosidade quantificada e descrita por Microscopia de Força Atômica, Microscopia Eletrônica de Varredura e Microanálise. Dentro dos limites de nosso estudo podemos concluir que o implante usinado pode ser indicado para qualquer tipo de osso e, principalmente, para o osso cortical, pois, apresenta sua superfície íntegra mesmo após o atrito pela inserção, em ambos tipos de ossos. Implantes com superfícies produzidas por duplo ataque ácido apresentam diminuição da rugosidade após inserção, principalmente em osso medular, estando indicado para ambos os tipos de ossos. Os implantes com superfícies produzidas por oxidação anódica apresentam acentuada queda da rugosidade após inserção em osso medular, o que se deve ao acúmulo de resíduos ósseos na superfície do implante. Após a inserção em osso cortical, a perda de estruturas da camada óxida do implante pode contraindicar o seu uso em osso cortical.
Palavras-chave: Implantodontia, Implante dentário, Tratamento de superfície, Resistência de materiais.
Área de Concentração: Clínica Odontológica.
Linha de Pesquisa: Prevenção, terapêutica e materiais relacionados às condições do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Esquemas terapêuticos e curativos propostos e preconizados no tratamento das doenças bucais.
Autor(a):Gilberto Araujo Noro Filho
Orientador(a): Elcio Magdalena Giovani
Data da defesa: 29/07/2011
Resumo: A doença periodontal está diretamente relacionada com a presença do biofilme dental e associada com a resposta imune do hospedeiro. No paciente imunossuprimido pelo HIV existe uma alteração da microbiota que é composta por bactérias anaeróbias gram-negativas associadas com a deficiência da resposta do hospedeiro. A terapia fotodinâmica tem se mostrado como uma alternativa promissora e viável na redução de bactérias periodontopatógenas. Este estudo objetivou avaliar a efetividade da terapia fotodinâmica no tratamento periodontal de pacientes HIV positivo. Doze pacientes soropositivos para o HIV com periodontite crônica foram divididos randomicamente num estudo modelo de boca dividida, para receber raspagem e alisamento radicular com ultrassom (grupo controle) e no grupo teste (associação da raspagem com a terapia fotodinâmica). Foram avaliados os parâmetros clínicos periodontais como IPBT (índice de placa boca toda), ISBT (índice de sangramento boca toda), IP local e IS local, PCS (profundidade clínica de sondagem), REC (recessão gengival), NIC (nível de inserção clínica), no início, após 6 semanas e 3 meses do tratamento. Os resultados apresentaram uma redução estatisticamente significante do IPBT e índice de sangramento boca toda em ambos os grupos após 6 semanas e 3 meses do tratamento. No início do tratamento, os parâmetros clínicos periodontais não apresentaram diferença estatisticamente significante quando comparados os grupos teste e controle. Houve uma redução significante no grupo teste da PCS de 1,22±0,57 mm quando comparado com o grupo controle 0,43±0,83 mm e uma melhora do parâmetro NIC no grupo teste de 1,15±0,56 mm quando comparado com o grupo controle de 0,37±0,74 mm (p<0,05). O grupo teste apresentou uma redução do sangramento à sondagem estatisticamente significante quando comparado com o grupo controle. O presente estudo indica que a PDT (Photodynamic Therapy) tem um efeito benéfico no tratamento periodontal quando associada à terapia periodontal mecânica, sendo uma alternativa viável ao tratamento periodontal não cirúrgico em pacientes imunossuprimidos pelo HIV.
Palavras-chave: HIV; Periodontite; Terapia Fotodinâmica.
Área de Concentração: Diagnóstico Bucal – Semiologia.
Linha de Pesquisa: Diagnóstico das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estudos aplicados a pacientes portadores de necessidades especiais.
Autor(a): Silvana Maria Felicori
Orientador(a): Claudio Costa
Data da defesa: 29/07/2011
Resumo: O estudo retrospectivo de 50 pacientes (25 indivíduos do gênero feminino e 25 do gênero masculino) com idade entre 30 e 45 anos foi realizado aplicando-se sobre duzentos cortes transaxiais com espessura de 2mm a ferramenta de densidade óssea do software Xoran CT do tomógrafo i-Cat nas regiões anterior (50) e posterior (50) da mandíbula e anterior (50) e posterior (50) da maxila. A escala tomodensitométrica foi utilizada na área central de cada corte transaxial. Os dados obtidos foram comparados com resultados de outros autores encontrados na literatura, a fim de avaliar a correlaçõa entre a tecnica da Tomografia Computadorizada Fan Beam e a Tomografia Computadorizada Cone Beam. Não foram encontradas neste estudo diferenças estatisticamente significantes entre os observadores ( 1 e 2), usando a análise de correlação de Pearson, bem como entre os gêneros masculino e feminino aplicando o teste t. Também não foram encontradas diferenças estatísticamente significantes entre os dois sistemas, TC e CBCT, no estudo de densidade óssea, porém os desvios padrão foram menores neste estudo, sugerindo uma menor variabilidade nas densidades quando do uso do sistema CBCT.
Palavras-chave: Implantodontia; Tomografia Computadorizada (TC); Tomografia Computadorizada Cone Beam (CBCT); Densidade óssea; Unidade Hounsfield (UH).
Área de Concentração: Diagnóstico Bucal – Semiologia.
Linha de Pesquisa: Diagnóstico das doenças do sistema estomatognático.
Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Esquemas terapêuticos e curativos propostos e preconizados no tratamento das doenças bucais.