Cultura Pop e Redes Digitais

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Comunicação

Ementa

Resgate da noção de cultura popular; cultura pop e entretenimento; produtos culturais; Indústria cultural, cultura de massas e cultura midiática. Análise de produtos da cultura pop – televisão, música, redes digitais; cultura pop e múltiplas plataformas; (re)configurações culturais da audiência no âmbito das redes sociais digitais.

Bibliografia

ABREU, Marta. Cultura Popular, um conceito e várias histórias.  Ensino de História, Conceitos, Temáticas e Metodologias. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2003.
ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura popular? São Paulo:  Brasiliense, 1990
BEKESAS, Wilson Roberto; RIEGEL, Viviane; MADER, Renato Vercesi. Consumo midiático juvenil em experiências cosmopolitas: entre o entretenimento global e as práticas locais. Comunicação, Mídia e Consumo, São Paulo, v. 13, n. 36, p. 112-130, jan./abr. 2016
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p.308-345: Cultura brasileira e culturas brasileiras.
BREGUÊZ, Sebastião. Os estudos de folkcomunicação hoje no Brasil. Anais do XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Salvador/BA – 1 a 5 Set 2002
CHARTIER, Roger. Cultura Popular: revisitando um conceito historiográfico. Estudos Históricos, Rio de Janeiro,  voI. 8, n° 16, 1995, p. 179-192.
FISKE, John.  Reading the Popular. London: Routledge, 2011.
FREIRE FILHO, João. Das subculturas às Pós-subculturas juvenis: música, estilo, ativismo político. Contemporânea. Vol. 3. N.1, 2005. Pp. 138-166
GADINI, Sério Luiz; WOITOWICS, Karina Janz. Noções básicas de Folkcomunicação. Ponta Grossa: UEPG, 2007.
JANOTTI JUNIOR, Jeder. Cultura pop: entre o popular e a distinção. In: PEREIRA DE SÁ, Simone;  CARREIRO, Rodrigo; FERRARAZ, Rogério (Orgs)Cultura pop. Salvador: EDUFBA; Brasilia: Compós, 2015.
KARHAWI , Issaaf. Influenciadores digitais: conceitos e práticas em discussão. Anais do XI Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Abrapcorp 2017), 15 e 19 de maio de 2017
LUPINACCI, Ludmila Lupinacci. "Da minha sala pra sua":Teorizando o fenômeno das lives em mídias sociais. (Pre-print Scielo - upcoming Galaxia). MATOS, Patrícia. De vergonha a orgulho: Consumo, capital simbólico e a ressignificação midiática da cultura nerd. Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Fortaleza, CE – 3 a 7/9/2012.
MESQUITA, M. Folkcomunicação e hibridização cultural: interação de aportes para pensar as culturas populares. Comunicação & Sociedade, 2000.
MILLS, Anthony Mills. American Theology, Superhero Comics, and Cinema: The Marvel of Stan Lee and the Revolution of a Genre. New York: Palgrave, 2013.
MONTAÑO, Sonia. A construção do usuário na cultura audiovisual do YouTube. Revista FAMECOS. Vol. 24, n.2, 2017.
MORELLI , Rita de Cássia Lahoz. O campo da MPB e o mercado moderno de música no Brasil:do nacional-popular à segmentação contemporânea. ArtCultura,.10, n. 16, p. 87-101, jan.-jun. 2008.
ORTIZ, Renato. Diversidade cultural e cosmopolitismo. Lua Nova  no.47, São Paulo, 1999.
PENNER, Tomaz; STRAUBHAAR, Joseph. Títulos originais e licenciados com exclusividade no catálogo brasileiro  da Netflix: um mapeamento dos países produtores. Revista MATRIZes.14 - Nº 1 jan./abr.  2020.
RECUERO, Raquel. O Capital Social em Rede: Como as Redes Sociais na Internet estão Gerando Novas Formas de Capital Social. Contemporânea. Vol. 10, n.3, 2012.
RINCÓN, Omar. O popular na comunicação: culturas bastardas + cidadanias celebrities. Revista ECO-PÓS. Vol. 19, n.3 , 2016.
RENÓ, Denis.  Youtube: o mediador da cultura popular no ciberespaço. Revista Latina de Comunicación Social, 62, p. 190 a 196. Recuperado em 12.08.2019.
SÁ, Simone Pereira. Cultura digital, videoclipes e a consolidação da Rede de Música Brasileira Pop Periférica. Revista Fronteiras. Vol. 21, n. 2, 2019.
SOARES, Thiago. Abordagens Teóricas para Estudos Sobre Cultura Pop. Logos, v.2, n. 24, 2014.
VELASCO, Tiago. Pop: em busca de um conceito. Animus. V. 9, n. 17, 2010
WOLTON, Dominique. Elogio do grande público. São Paulo: Ática, 1996. Quarta Parte.
ZAN, José Roberto. Música Popular Brasileira, Indústria Cultural e Identidade. Eccos, Rev. Cient., UNINOVE, São Paulo: n. 1, v. 3, p. 105-122.

Bibliografia Complementar

BEKESAS, Wilson Roberto; RIEGEL, Viviane; MADER, Renato Vercesi. Consumo midiático juvenil em experiências cosmopolitas: entre o entretenimento global e as práticas locais. Comunicação, Mídia e Consumo, São Paulo, v. 13, n. 36, p. 112-130, jan./abr. 2016
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: teoria e metodologia. São Bernardo do Campo: UMESP, 2004.
JANOTTI JUNIOR, Jeder. Cultura pop: entre o popular e a distinção. In: PEREIRA DE SÁ, Simone;  CARREIRO, Rodrigo; FERRARAZ, Ferraz (Orgs)Cultura pop. Salvador: EDUFBA; Brasilia: Compós, 2015.
MILLS, Anthony. American Theology, Superhero Comics, and Cinema: The Marvel of Stan Lee and the Revolution of a Genre. New York: Palgrave, 2013.
PEREIRA DE SÁ, Simone;  CARREIRO, Rodrigo; FERRARAZ, Rogério (Orgs)Cultura pop. Salvador: EDUFBA; Brasilia: Compós, 2015
PEREIRA DE SÁ, Simone. Somos todos fãs e haters. Revista Eco-Pós. v.19, n. 3, 2016

TRIGUEIRO, Oswaldo–A espetacularização das culturas populares ou produtos culturais folkmidiáticos. Bocc