Planejamento Estratégico

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Engenharia de Produção

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Missão

“Preparar e qualificar em nível de excelência profissionais cidadãos que contribuam para pesquisa, ensino, produção industrial, de serviços e desenvolvimento social, em consonância com princípios da ética, da responsabilidade social e ambiental.”

Visão

“Obter o reconhecimento nacional e internacional como referência de um dos melhores programas de pós-graduação em engenharia de produção.”

Objetivos

  • Promover a formação de pesquisadores e o aprimoramento profissional na área de Engenharia de Produção
  • Desenvolver estudos científicos e tecnológicos direcionados à aplicação em empresas
  • Desenvolver no aluno o conceito de produção com ética, responsabilidade social e ambiental
  • Abordar os impactos das novas tecnologias de produção na sociedade, quanto à gestão, à organização e ao emprego
  • Formar docentes para o Ensino Superior
  • Atribuir os títulos de Mestre e Doutor em Engenharia de Produção

SWOT

Fortes

  • Excelente relacionamento entre professores e alunos gerado pelo respeito, interação e cooperação; baseado no contato permanente e simultâneo entre professores e alunos realizado por meio dadas atividades de oficina de projetos e artigos 
  • Conscientização das exigências e necessidades de cumprimento de metas do PE estipuladas para o curto, médio e longo prazos pelos professores e alunos;
  • Transparência e participação dos alunos e professores nas decisões, criando ambiente de confiança mútua;
  • Superação dos números de fixados nas metas do PE do quadriênio 2013/16 em relação à produção científica e participações em eventos nacionais e internacionais;
  • Demanda pelo PPGEP pelos interessados, baseada em informações obtidas de alunos e ex-alunos;
  • Professores editores e pareceristas de periódicos científicos de qualidade;
  • Realização de programas de MINTER e DINTER para gerar capilaridade na região Nordeste do país Experiência e conhecimentos obtidos com o MINTER e a nova proposta do DINTER;
  • Motivação de professores e alunos para obtenção da nota 6;
  • Fluxo elevado de ingressantes e formandos com rápida inserção como docentes do ensino superior em instituições privadas e públicas. Destaca-se o alcance nacional desta inserção; 
  • Estrutura orgânica colegiada, com participação de todos os docentes e representantes discentes;
  • Atividades coletivas semanais não hierarquizadas, reunindo todos os docentes e discentes por linha de pesquisa, promovendo integração, sinergia, colaboração em projetos e artigos e aprendizagem coletiva;
  • Significativa produção acadêmica com participação discente;
  • Proximidade entre docentes e discentes, facilitando a produção técnica e científica colaborativa;
  • Linha de pesquisa de excelência acadêmica entre as mais produtivas do país com reconhecimento internacional, com rede própria de pesquisadores;
  • Assuntos abordados por meio dos grupos de pesquisa e pesquisadores, com grau de ineditismo e vanguarda no Brasil, em áreas como: Produção + Limpa e Ecologia Industrial; Lógica Paraconsistente Anotada como método quantitativo em tomada de decisões; Indústria 4.0 em seus aspectos tecnológicos, econômicos e ambientais; agronegócio e agricultura de precisão; logística no agronegócio. A adoção da Agenda 20/30 como orientativa das pesquisas e produções do Programa.
  • A ocorrência do Covid 19 provocou desafios que foram amplamente respondidos por meio de propostas criativas e experimentadas no novo modelo de ensino e orientação remotos, prontamente atingido rapidamente niveis de qualidade, sem prejuizo do semestre acadêmico;
  • A caracteristica do Programa no atendimento de alunos mais maduros com experiência e atuação profissional com emprego .

Fracos: 

  • Dificuldades de obtenção de financiamentos de projetos tanto públicos como privados devido ao agravamento da crise econômica provocada pela pandemia e a natureza juridica da instituição privada.  b) O vínculo empregatício bastante presente no corpo discente dificulta a dedicação exclusiva e a obtenção de bolsa em alguns editais de pesquisa. 
  • Dificuldade de representatividade junto a órgãos públicos (CAPES, CNPq, FAPESP), comitês de área e entidades da área (ABEPRO, ANPEPRO).
  • Recomendações para mitigar os pontos fracos ?
  • Buscar financiamentos internacionais e junto ao 3º setor.

Ameaças:
Globais:

  • Velocidade da evolução dos sistemas de produção e de organização;
  • Interferência internacional nos meios de formação brasileiros, com aquisição e formação de grandes grupos oligopolizados;
  • Possível redução da demanda por cursos stricto sensu devido a desinteresse ou  oferta da concorrência (EAD, cursos noturnos e de fim de semana, cursos no exterior...);
  • Conflitos internacionais com reflexos profundos no mercado e na economia brasileira;

Conjunturais:    

  • Instabilidades devidas a crises internas na política e na economia, gerando   desemprego e insegurança;
  • Desvalorização profissional e falta de oportunidades de emprego;
  • Dificuldade de financiamento público e privado para projeto de pesquisa e bolsas;
  • Metodologia de avaliação da Capes com reflexos no ranqueamento dos programas e valoração de itens em que o PPGEP é dependente de políticas públicas e do bom funcionamento da economia para cumpri-los;
  • Pouca representatividade das universidades privadas nos órgãos de decisão (incluindo comitês do CNPq e da CAPES);
  • Desmotivação de potenciais alunos interessados na procura pelo PPGEP devido a retração da demanda de alunos para formação do ensino superior de graduação, provocando redução na contratação de professores e dispensa pelas instituições formadoras (Nossa vocação tem sido a qualificação de docentes para instituições formadoras e universidades);
  • Por ser um programa de instituição de ensino privada, o PPGEP-UNIP está mais sujeito às instabilidades econômicas e, em particular, do mercado de educação superior.

Oportunidades

  • Aprendizado pelos professores e alunos de tecnologias e instrumentos de TI para uso em aulas e orientação.
  • Estímulos ao contato entre os grupos de pesquisa direcionados pelos ODS, Agenda 2030 (agronegócio, ensino, qualidade, serviços, produção mais limpa, logística, produção 4.0, ...);
  • Interações fortes com o meio (empresas, instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, universidades, projeto Erasmus da Comunidade Europeia);
  • Estabelecer vínculos internacionais fortes com universidades para pesquisa, atividades de ensino e titulação dupla;
  • Estimular projetos de pesquisa com instituições internacionais em que haja participação recíproca;
  • As novas tecnologias aplicadas à produção, transformação digital e seus campos de aplicação (Indústria 4.0, Cidades Inteligentes e Sustentáveis, Agricultura de Precisão) podem ser exploradas em projetos e grupos de pesquisa;
  • A partir do reconhecimento das novas tecnologias aplicadas à produção, desenvolver projetos de pesquisa e inovação junto ao setor privado e em projetos sociais;
  • Questões ambientais tendem a se tornar cada vez mais relevantes, ressaltando a importância da pesquisa em Produção Mais Limpa e formação de docentes e pesquisadores com competência na área;
  • Explorar as oportunidades para internacionalização junto a países menos centrais para a realização de atividades acadêmicas em parceria.
  • Estimular o desenvolvimento de produtos tecnológicos e iniciativas empreendedoras de discentes para inovação.